Os modelos são um pouco desconfortáveis pelo tamnho dos saltos e alguns modelos causam chulé.
Este blog foi criado para quem é louco pelas sandálias mais charmosas do Brasil. Aqui você vai encontrar tudo sobre Melissa: desde a sua criação até os modelos mais atuais. Entre e divirta-se!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Essa é sobre os Fakes, não se engane!!
A nova polêmica das fakes começou quando algumas meninas encontraram um site (o iOffer) de compra e venda, no estilo do Mercado Livre e do eBay, alguns modelos de “Melissas” assinadas por Vivienne Westwood e com um coração igual ao da Lady Dragon + Vivienne Westwood:
Posição da Melissa em relação às cópias e à pirataria.
Como todas as marcas mais desejadas do mundo, Melissa também sofre com as cópias ilegais. Mas em 2009 esse problema aumentou. Passamos a receber uma quantidade enorme de reclamações de nossas apaixonadas consumidoras: no orkut, em blogs e no próprio blog da Melissa. Por isso resolvemos deixar pública a nossa posição com relação às cópias. Em primeiro lugar é preciso dizer que acreditamos que a concorrência é extremamente saudável em qualquer mercado. Assim, é natural que com o sucesso que Melissa vem obtendo, novos concorrentes apareçam. Melissa é a referência mundial no seu segmento e por isso será sempre copiada. Seja como inspiração para os concorrentes seja como vítima de cópias ilegais. Com relação a nova onda do calçado plástico, é preciso dizer que outras marcas internacionais como Marni, Chanel, Tory Burch, Tods, etc estão utilizando calçados de plástico (jellies) nas suas coleções. E a indústria calçadista brasileira, que segue as tendências internacionais, não ficaria de fora desse mercado. A própria Grendene, empresa que fabrica a Melissa, lançou a marca Zaxy com outro posicionamento de mercado e atingindo uma parcela maior da população. Portanto a regra é simples: inspiração é uma coisa, cópia é outra. Somos terminantemente contra a pirataria e a concorrência desleal que as cópias representam. A Melissa investe muito dinheiro e talento em pesquisa e desenvolvimento para criar uma experiência única para as suas fãs, como por exemplo, nos produtos criados com os Irmãos Campana. Nosso preço para estes produtos reflete o longo processo que é necessário para obter tamanha qualidade em design. Quem compra uma cópia falsificada de uma sapatilha Campana pensa que é esperta por estar economizando, mas na verdade é o oposto disso. Em primeiro lugar porque comprar cópias é uma atitude altamente insustentável. As sapatilhas da nova linha Campana, por exemplo, levam até 30% de material reciclado e usam apenas o Melflex®, que como todo PVC da Grendene é limpo de metais pesados. A cópia falsificada usa matéria-prima mais poluente e sua composição não segue as rígidas normas que a Grendene adota na elaboração dos seus produtos. O meio-ambiente agradece a sua escolha pelo produto original. Segundo: comprando a cópia você, indiretamente prejudica quem mais admira: a Melissa e os Irmãos Campana, que trabalharam para criar o design mais lindo para você. As cópias acabam com novos investimentos e logo, ao invés de peças únicas de design sustentável o mercado só vai ter sandálias sem nada de especial, que nem valem a pena ser copiadas. Vai dizer que isso seria bom? Além disso a pirataria é um crime que está comprovadamente ligado a uma série de outros crimes: sonegação de impostos, contrabando de armas e drogas, o uso trabalho escravo, entre outros, além de levar a outras práticas desumanas de relações trabalhistas. Ou seja, aquela economia esperta de quem compra a cópia pirata pode estar bancando uma série de atividades ilícitas. O alívio no bolso é também um tremendo peso na consciência. Segundo Emerson Kapaz, presidente do Etco (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial), a perda decorrente de pirataria, contrabando e sonegação supera os R$ 100 bilhões de reais por ano. Somente 10% desse dinheiro seria suficiente para custear boa parte do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, que atualmente atende 800 mil crianças entre 7 e 14 anos, afastando-as do trabalho e de atividades insalubres. Ou seja, uma simples sandália falsificada representa um enorme passo em falso. É claro que a Melissa está adotando todas as medidas legais cabíveis para proibir, banir e retirar de mercado as cópias ilegais. Queremos deixar claro que você, que ama Melissa e que quer continuar vendo a marca lançando novas experiências, pode ajudar muito não comprando produto pirata e esclarecendo a sua amiga que comprou sobre as consequências morais desse ato. A Melissa custa um pouquinho mais? Custa sim. E sabe por quê? Porque Melissa é a tendência. E ser a tendência implica em ter uma ampla linha de produtos, colaboradores, materiais superiores, distribuição seletiva e produções menores de vários modelos ao invés de grandes produções de um único modelo. Fazer algo tão especial custa um pouco caro. Mas você já conhece a diferença, né? Melissa é tendência porque acrescenta valor ao plástico e dessa forma acrescenta valor à sua vida. O valor da sustentabilidade, da beleza, do design, da arquitetura, da moda, da música e da arte. Tudo isso é seu. Não deixe um criminoso roubar isso de você. Melissa
Não a pirataria, valorize o produto!!!
Confira os preços para 2012!
Melissa Campana Papel: R$109,90
Melissa Campana Zig Zag: R$99,90
Melissa Cristal: R$139,90
Melissa Eagle: R$129,90
Melissa Eletric: R$129,90
Melissa Fly: R$59,90
Melissa Flip Flop Fontessa + Gaetano Pesce: R$79,90
Melissa Galatic: R$89,90
Melissa Harmonic: R$59,90
Melissa Human: R$109,90
Melissa Moon: R$99,90
Melissa Peace: R$169,90
Melissa Ultragirl + Ronaldo Fraga: R$ 99,90
Melissa Ultragirl + Gareth Pugh: R$109,90
Melissa Wind: R$89,90
Mini Melissa Ultragirl + Ronaldo Fraga: R$80,00
Mini Melissa Campana Zig Zag: R$89,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Mule: R$179,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Button: R$99,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Skyscraper Flocada: R$199,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Skyscraper correntes: R$359,90
Vivienne Westwood Anglomania + Meissa Lady Dragon: R$169,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Flip Flop: R$99,90
Vivienne Westwood Anglomania + Melissa Ultragirl: 119,90
Grandes assinaturas
Em 1983, o estilista francês Jean-Paul Gaultier foi convidado a desenvolver um sapato de plástico especialmente para Melissa, como parte do projeto de internacionalização da marca. Depois dele, grandes nomes como Thierry Mugler, Vivienne Westwood e a badalada arquiteta iraquiana Zaha Hadid também fizeram suas versões.
No Brasil, estilistas como Alexandre Herchcovitch, Gloria Coelho, Thais Gusmão, Isabela Capeto, entre muitos outros, interpretaram a Melissa a sua maneira.
Call me "jelly"
As pioneiras sandálias de plástico ganharam o mundo e, no passaporte, receberam outro nome. Internacionalmente, este estilo de sapato é chamado de jelly - textura transparente e cheirinho de tutti-fruti. Agora, marcas incensadas como Marni, Chanel e Tods desenvolvem jellies inspiradas na tecnologia da Melissa.
Por conta do sucesso, a marca é a única representante brasileira no Museu do Plástico, na cidade francesa de Oyonnax. Também, estimulada pela atualíssima matéria-prima, faz parte do livro do London Design Museum sobre os 50 sapatos que mudaram o mundo, lançado no mês passado.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
QUAL É A INSPIRAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DOS MODELOS?
O Design e a Inspiração
Edson Matsuo, designer da Melissa, e Torsten Hochstetter, diretor de criação para a área de design e estilo da Adidas, concordaram no seminário sobre “O triunfo da Beleza”, apresentado pela WGSN, que a inspiração para criar seus produtos está na arquitetura, no design de interiores, nas feiras de produtos diversos, no design de automóveis.
Eu nunca penso em sapatos. Eu penso no extraordinário. Penso em inspiração. Sou um Ativista da Inspiração dentro da Melissa. Valorizo a paixão – disse Matsuo.
Fonte:http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2010/06/20/o-design-e-a-inspiracao/
Edson Matsuo, designer da Melissa, e Torsten Hochstetter, diretor de criação para a área de design e estilo da Adidas, concordaram no seminário sobre “O triunfo da Beleza”, apresentado pela WGSN, que a inspiração para criar seus produtos está na arquitetura, no design de interiores, nas feiras de produtos diversos, no design de automóveis.
Eu nunca penso em sapatos. Eu penso no extraordinário. Penso em inspiração. Sou um Ativista da Inspiração dentro da Melissa. Valorizo a paixão – disse Matsuo.
Fonte:http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2010/06/20/o-design-e-a-inspiracao/
QUAL A REPERCUSSÃO NO BRASIL E NO MUNDO?
Raquel: ela sabe de Melissa! Raquel Scherer, do marketing da Melissa, é da casa há muitos anos e conhece a marca como ninguém. Conversamos com ela para saber detalhes da coleção Love Pirates, da comeoração dos 30 anos e, especialmente, das ações de comunicação da Melissa para esta temporada. Leia abaixo o que ela conta por tópicos. LOVE PIRATES “A nova coleção surgiu de uma tendência de moda que captamos: a de várias roupas e acessórios ligados ao fundo do mar. Mas, para explorá-la melhor, precisávamos de um personagem e escolhemos o pirata, que tem atitude e sinergia com os valores da marca”. CAMPANHA “A campanha está linda! Por primeira vez, quem assina o styling e a elaboração de acessórios exclusivos que foram usados nas fotos é Judy Blame. Haverá anúncios a partir de setembro e uma segunda edição da revista Plastic Dreams, editada pela equipe da jornalista Erika Palomino e que sai antes, em agosto. 30 ANOS “Além disso, lançaremos em 15 de julho, em canais da TV a cabo, um filme de 90 segundos em comemoração aos 30 anos da marca. É o mesmo filme que está sendo exibido no nosso lounge do SPFW, porque aqui estamos dando a largada para uma série de eventos relacionados aos 30 anos. O perfume que lançamos durante a coletiva de imprensa é um deles, assim como a fachada 3D. Também haverá uma festa no Rio de Janeiro no final do segundo semestre”. ONLINE “Continuaremos com a TV Melissa, que tem sido um sucesso. O site ganhará um layout diferente a partir de agosto, quando os produtos da nova coleção chegam às lojas”. INTERNACIONAL “Temos dois novos anúncios internacionais que serão lançados no segundo semestre. Um deles é da Melissa Ashanti. Nossa campanha internacional, baseada no conceito de ´sonhos de plástico´ estará em breve também no Brasil. Provavelmente, já a partir do ano que vem”. Mais perguntas pra Raquel? Faça-as nos comentários, e a gente pede pra ela responder! Plástico perfeito! Assim se referiu a descolada o site da revista Nylon, editada e distribuída nos Estados Unidos, à Melissa: “Plastic made perfect”. Em uma nota que avisa que os modelos da marca estão disponíveis para venda no país, a jornalista Faran Krentcil diz que as apaixonadas por sapatos não têm mais que voar ao Brasil (ou ao México, como fazia Krentcil) para conseguir jelly shoes estilosos, confortáveis, com e sem salto da marca brasileira. A dica para as norte-americanas é visitar a boutique Epaulet, que fica no Brooklyn, em Nova York, ou comprar os modelos que desejem na rede. A Epaulet aproveitou e destacou na capa do site sua seleção de modelos da última coleção. Leia a nota da Nylon aqui. E clique aqui para visitar o site da Epaulet! TV Melissa: Paulo Borges quer estar nos 60 anos da Melissa! Já se foi o tempo em que museu era um lugar arcaico, com coisas velhas que juntam pó. Hoje, a tecnologia por trás das criações, além da própria maneira criativa de exibir objetos, faz de museus e galerias espaços moderníssimos. É o caso do Museu do Plástico na cidade francesa de Oyonnax, no sudoeste do país, bem ao lado da Suíça. A escolha de um tema superatual – o plástico – junto a curadoria sintonizada com nossos tempos fazem do Museu do Plástico um desses espaços culturais imperdíveis da Europa, que, por sinal, selecionou a Melissa para integrar seu acervo permanente. Único representante brasileiro no museu, a Melissa começa participando da mostra “C’Plastic”, que reúne o melhor do design mundial que utiliza o plástico como matéria-prima. Com exemplos desde utilitários como cafeteiras e cinzeiros, passando por decoração com móveis desenhados por Philippe Starck e moda com produtos Dior, Paloma Picasso e, lógico, com Melissa, a mostra leva os visitantes a uma viagem desde o início do século XX com os primeiros produtos em plástico até a pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e suas potenciais aplicações. A “C’Plastic” começou em março e continua de portas abertas até 14 de dezembro. Veja mais informações no site do Museu do Plástico. Melissa é destaque na gringolandia Recentemente a Melissa foi destaque em diversas mídias internacionais super importantes. As sapatilhas Ultragirl + Jason Wu ganharam uma página inteira (!!) na Teen Vogue de novembro – eles lançam as edições com bastante antecedência. Nesta, o modelo foi apresentado como uma das principais dicas de estilo para o outono e ganhou vários elogios apontando como um sapato de plástico pode ser chique, romântico e muito prático. Mais uma vez, a Melissa aparecereu no Today Show – um programa matutino que passa na NBC dos EUA e têm uma audiência gigantesca (veja o video aqui). Tidos como sugestões de calçados para os dias de chuva pela stylist da revista Lucky, Lori Bergamotto, os modelos Wanting e a Mini Melissa Ultragirl foram motivos de suspiros entre as apresentadoras. Na internet, a Melissa está em voga no site Vegas Seven, responsável pelas melhoras dicas de bares, agitos, style e beleza de Las Vegas. Melissa Sin + Índia O que você conhece sobre a Índia? Mahatma Gandhi, Madre Tereza de Calcutá, Taj Mahal, Nova Déli, Bollywood? A Índia é muito mais do que todos esses ícones reconhecidos mundialmente. Esse país tem uma história milenar fascinante e sempre buscou a sabedoria através de importantes questionamentos que influenciam até hoje o mundo inteiro. Inclusive, a coleção Power of Love tem um pezinho lá. Se você ainda não pôde levar as suas Melissas para passear pela Índia, um pouco desse país está superpertinho, no CCBB do Rio de Janeiro. Tida como a exposição do ano, quem passar por lá poderá mergulhar nessa cultura com raízes multiculturais e cheia de riqueza. É realmente imperdível! Nós fomos conferir e voltamos extasiadas com tanta informação e com a constante exaltação da beleza em cada singelo gesto do dia a dia, seja através de objetos como copos, vasos ou moringas, seja através da ornamentação feminina e masculina. Fotos, vídeos, objetos, vestimentas, acessórios, tecidos, pinturas, a mostra é completíssima e seduz a todos. É muito interessante perceber como a relação dos indianos com os seus objetos é profunda e está sempre lembrando-os de sua existência. Sua relação com a natureza, e não só a natureza das plantas, mas a natureza do mundo, de cada ser, de cada coisa, está enraizada em todas as ações e as escolhas de suas vidas. Outro aspecto interessante abordado na mostra está na harmônica pluralidade religiosa desse país. Mas a lição mais importante que tiramos dessa imersão é uma sabedoria pregada por Gandhi. A de que todos nós somos seres iguais e iluminados. O poder do amor gandhiano, sem dúvida, transformou a Índia em um país melhor.
fonte:http://melissa.com.br/blog/pt/arquivo/2011
fonte:http://melissa.com.br/blog/pt/arquivo/2011
O QUE LEVAM AS PESSOAS USAREM MELISSA?
A democracia da Melissa
“Versatilidade” é sinônimo de Melissa, segundo o estilista Alexandre Linhares. “É um calçado democrático porque combina com tudo. Não importa se você quer usar durante o dia ou à noite”, diz. Mariana Kaminski, fanática pela marca, conta que este é um dos motivos que pesa na escolha. “Tenho desde os modelos sapatilhas até os de salto, posso usá-los com qualquer roupa e em qualquer ocasião, desde aquele passeio no parque à balada”, salienta.
A professora Susi Costa, colecionadora e usuária quase que exclusivamente da marca, acredita que esta pode ser calçada por pessoas completamente diferentes. “A Melissa faz vários estilos, desde as mais patricinhas arrumadinhas, magrinhas, gordinhas, até as rockeiras”.
As melissas marcam gerações e fases inteiras da vida de uma mulher. Linhares acredita que as sandálias combinem com o estilo de vida de suas fãs. “O ‘público’ desta modalidade de calçados é formado por adolescentes e moças no início da fase adulta, onde estamos descobrindo o que queremos. A Melissa representa isso”.
Para todos os estilos
Não existe um estilo único para as usuárias dos calçados de plástico. “A sandália se adequa a você, não necessariamente você tem que se adequar a um ‘estilo Melissa’”, afirma Susi. De acordo com Linhares, isso se confirma observando as ruas de Curitiba, por exemplo. “Você vê mulheres e moças vestidas completamente diferentes umas das outras e com uma melissa no pé. Acredito que o conforto seja o que mais pese na escolha”.
Para Mariana, usar Melissa pode significar estar bem informada. “Os produtos são objetos simbólicos. Hoje, quem usa é visto como antenado na moda”, garante. Há divergências, entretanto. A estudante Taiany Rubo, diz que as sandálias são consideradas por quem não usa como um sinônimo de futilidade. “Para muitas pessoas, usar Melissa é coisa de ‘patricinha’”.
O que faz a força da marca, segundo Kishida, é a rápida pesquisa e elaboração de modelos que agradam vários públicos. “A Melissa consegue lançar modelos direcionados para todas as classes sociais antes das outras marcas”, explica.
No entanto, nada é perfeição. Linhares ressalta que o uso de calçados de plástico pode trazer alguns contratempos. “Por causa do material, essas sandálias podem causar odor nos pés. Além disso, não acho que elas sejam anatômicas. Com o passar do dia, os pés incham e os sapatos não acompanham essa mudança”, lembra.
Fonte:http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/node/7307
MOTIVO DO ALTO CUSTO?
O Motivo do alto custo, do calçado Melissa que é uma marca brasileira que originalmente eram calçados de borracha bem simples , porém ao longo dos últimos anos se ramificou e começou a criar mais projetos exclusivos de ponta criado por designers renomados, levando a marca alcançar varias partes do mundo tornando esses calçados uma celebridade e com muita procura.
O QUE DIFERENCIA OS CALÇADOS MELISSA DOS OUTROS CALÇADOS DE PLÁSTICO?
Em sua jornada para fazer mais com menos, a Grendene acabou se antecipando às exigências dos ativistas e das grandes redes de varejo. Em 1993, construiu uma fábrica em Sobral, no Ceará, que pode ser considerada modelo. As auditorias ambientais realizadas por empresas que licenciam suas marcas – como a Disney e o próprio Wal-Mart – atestam anualmente a seriedade do compromisso de ter uma produção limpa. O chumbo e outros metais pesados foram substituídos por estabilizantes minerais à base de cálcio-zinco, que não causam danos ao meio ambiente ou à saúde. Todos os resíduos produzidos pelas plantas industriais (são três no estado do Ceará e uma na Bahia) são reciclados. Parte desse material é misturada ao PVC virgem para produzir itens como as solas dos chinelos Rider. O PVC virgem, de fabricação própria, também é 100% reciclável e há um esforço para eliminar dos calçados outros materiais, como metais e tecidos, e assim facilitar a reciclagem. Os calçados passam ainda por testes laboratoriais periódicos e os laudos ficam à disposição dos clientes.
Não há diferença entre os processos industriais envolvidos na fabricação dos produtos destinados à exportação e dos que vão para o mercado interno. Isso acontece, segundo Geraldo Nicolao, por uma razão bastante prática. “Não dá para ter dois olhares diferentes numa mesma fábrica. O que faz sentido para um produto tem de fazer para todos os outros.” Essa visão pragmática contribuiu para que o veredicto da Apel, após dois meses de investigação, tenha sido favorável à empresa. Avaliadas segundo as principais referências internacionais, as fábricas da Grendene receberam quase a nota máxima (9,47).
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Como é fabricada
A melissa foca no desafio de aliar a tecnologia de ponta ao design, dando aos seus produtos novas formas, cores e acabamentos.
Atualmente, a Melissa utiliza o Melflex em sua fabricação . É o melhor material termomoldável existente hoje em dia , além da resistência do Melflex ele ainda oferece conforto e grande suavidade ao contato. Os acabamentos também merecem atenção especial, onde o processo 3DBÒ é empregado na fabricação dos diversos modelos da marca. Com este processo é possível estampar conteúdo na superfície dos diversos produtos. Ainda utilizam o flocado , presente em inúmeros lançamentos de inverno da marca , onde a cobertura aveludada dá um toque de sofisticação e inovação.
Ainda tem o patrimônio da marca que é seu inconfundível "cheirinho" , motivo de orgulho da empresa, pois é a única fábrica de calçados do mundo que aplica aroma ao produto.
A empresa utiliza práticas de sustentabilidade em todas suas fábricas, focando o baixo consumo de energia na fabricação, na vida útil maior, possibilidade de reutilização ampla e facilidade de desmontagem e reciclagem.
Acredita na educação e conscientização que são as melhores formas de preservação ambiental.
Por que o nome "Melissa"?
Muitas meninas com certeza já pensaram em algum momento no nome dado a essas sandálias de plástico que tanto agradam o público feminino. Na verdade, não há uma explicação lógica para isso. Segundo o departamento das sandálias Melissa, a denominação da marca foi uma estratégia de marketing. O nome Melissa foi escolhido, pois transmitia ao público alvo, além da sonoridade, uma ideia de feminilidade. E parece que deu certo, não?
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
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